Institucional

Histórico e desenvolvimento da Instituição de Ensino

 

A Faculdade tem a sua história alicerçada no Curso Delta Preparatório para Vestibulares, que funcionou na Rua 10, Setor Sul, Goiânia-GO, de fevereiro de 1978 a novembro de 1989. O referido curso promoveu o ingresso de milhares de jovens nas diversas universidades brasileiras.

Imbuídos pelo espírito de verdadeiros educadores, os diretores do Cursinho sentiram que poderiam contribuir, cada vez mais, com a construção da sociedade, através de uma excelente educação mais continuada. Surge, assim, a ideia do Colégio e, desse desejo forte, nasce o Colégio Ávila, em Fevereiro de l989, e, que hoje, já acolhe 2500 alunos.

Buscando, sempre, oferecer um ensino de qualidade, com base nos princípios de igualdade de condições para o acesso e permanência do aluno na Escola, do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas de valorização do ser humano e da educação, desenvolveu seu trabalho, sempre dentro de um processo permanente de reflexão e discussão dos problemas do Colégio e da Comunidade, procurando alternativas viáveis à efetivação de seu processo democrático de decisões.

Assim, chegou a mais nova decisão: a criação da Faculdade.

Goiânia é a segunda mais jovem capital brasileira. Capital ecologicamente correta exibe alguns títulos invejáveis; é uma das capitais com melhor qualidade de vida do país, além de ser polo das decisões e dos negócios de uma ampla região do Brasil: o Centro-Oeste. Goiânia está se revelando como uma "cidade solidária", com um projeto urbanístico que revela uma cidade moderna e agradável, uma das cidades de maior expressão econômica do Brasil e a mais acolhedora.

Através de pesquisa de opinião, procurou-se conhecer a demanda de vestibulandos e essas pesquisas apontaram que, a partir da década de 1980, quando Brasília passou a ter papel preponderante na dinâmica demográfica de Goiás, fluxos de correntes migratórias acabaram por estabelecer uma velocidade de ocupação surpreendente no Planalto Central. A expansão da rede educacional em Goiás, no que se refere ao Ensino Médio, foi considerável, o que não aconteceu com o nível superior, que, ainda está caminhando com passos tímidos.

Pelo espírito empreendedor e educador dos dirigentes do Ávila e pelos indicadores apontados sobre Goiânia, o Colégio Ávila considerou oportuna a implantação de uma Faculdade, cujos cursos estivessem voltados para a qualificação de professores e para a profissionalização liberal, e teve como programação inicial o curso de Administração nas habilitações Gestão Empresarial e Ambiental, escolhidos para comporem o elenco de cursos pioneiros da Faculdade. A partir de 2003, ministra também as habilitações: Gestão econômica, Análise de sistemas, e Marketing. Vale ressaltar que, em 27 / 28 e 29 de abril de 2006, a Faculdade teve uma visita in loco de especialistas do Ministério da Educação e Cultura (MEC) para fins de reconhecimento do curso de Administração em suas habilitações Ambiental e Empresarial e obteve conceitos CMB. Em 18 a 20 de junho de 2007, a Comissão de Especialistas do MEC veio para fins de reconhecer o Curso de Administração, nas habilitações: Gestão Econômica, Marketing e Análise de Sistemas, cuja nota predominante foi a superior, ou seja, nota 5 (cinco).

A Faculdade foi credenciada no dia 06 de dezembro de 2001, publicado no DOU no dia 10 de dezembro de 2001, pela portaria MEC 2623. O primeiro curso autorizado foi o de Administração, nas habilitações: Gestão Ambiental e Gestão Empresarial, através da portaria MEC 2624 do dia 06 de dezembro de 2001, publicada no DOU no dia 10 de dezembro de 2001, e foi Reconhecido pela portaria 323, do dia 04 de julho de 2006 e publicada no DOU no dia 05 de julho de 2006.

As habilitações do curso de Administração: Gestão Econômica, Marketing e Análise de Sistemas, foram autorizadas pela portaria MEC 3225 no dia 22 de novembro de 2002 e publicado no DOU dia 25 de novembro de 2002.

A necessidade social do Estado de Goiás apresentava, em 1980, uma taxa de atendimento local de 94%, no ensino de 2.º grau regular. Isto justificava duplamente a necessidade de expansão da Educação Superior. De um lado, a ocupação profissional para os futuros licenciados e por outro lado, a procura crescente por Educação Superior. Um aspecto relevante foi, ainda, a necessidade de articulação do sistema educacional regional com as características da região Centro-Oeste. Há de se considerar, ainda, que o Estado de Goiás está apropriado para consolidação do embrião de uma futura Faculdade, como em tantas outras regiões do País.

Constata-se, evidentemente, que embora ha uma carência de profissionais muitas IES estejam instaladas em Goiás nas diversas áreas do mercado de trabalho. Há um polo de empresas que trabalham com o mercado exigente, está se fazendo proeminente em Goiás, e, necessário se faz a oferta da qualificação superior.

Se todos esses aspectos ainda não justificassem, socialmente, a necessidade da formação do profissional em diversas áreas (multifuncionalidade), se junta ao fato á nova implantação da L.D.B., que dá ao Ensino Médio o caráter de terminalidade de um ciclo de educação. Observa-se que nos últimos cursos escolares é crescente o número de jovens que se encontram por entrar nesta etapa.

Esse crescimento provocará com certeza, o aumento da já certíssima demanda de profissionais em diversas áreas, justificando a formação para estarem aptos a contribuírem com o conhecimento científico-tecnológico da própria Faculdade e da região em que ela estará sendo inserida.

O País precisa viver a modernidade, já experimentada por muitas nações e também se faz necessário que a educação de jovens e crianças esteja voltada para o desenvolvimento educacional que o Curso superior garante.

Formar um profissional comprometido com o fazer ciências em sala de aula, com a crítica e leitura que o mundo, inspirou e tem inspirado o ementário e a escolha das diferentes disciplinas que compõem os diversos Cursos pleiteados pela Faculdade.

O trabalho da estruturação curricular dos Cursos sempre será acompanhado por constantes avaliações e reformulações para que se faça garantir os estudos com relação aos avanços nessas áreas, que caminham com uma velocidade surpreendente.

A Faculdade sempre procurará consolidar a sua ação educativa a partir de uma sintonia harmônica com a região que escolheu para instalar o seu campus.

O desenvolvimento observado pela Faculdade desde sua instalação, seus objetivos e sua missão mostraram a coerência de uma instituição comprometida com o desenvolvimento da região Centro-Oeste do País, e com o Estado de Goiás, o qual acolheu.

Em julho de 2012, um novo Grupo Educacional assumiu a Faculdade, no intuito de reestruturar e implantar novos cursos, uma vez que o município de Goiânia houve um desenvolvimento demográfico considerável a essa nova implantação. Em 2013 muda-se a Razão Social de Faculdade Ávila de Ciências Humanas e Exatas para Instituto de Educação de Ciências Humanas e Exatas, e com o nome fantasia Faculdade Integrada de Goiás – FIG, devido a transferencia de mantença, iniciando primeiramente o processo de transferência de endereço dos cursos, e a posterior a troca de mantença. Em 23 de maio de 2014, os cursos foram transferidos para o novo endereço da IES através da Portaria 315 MEC/SERES, se desligando totalmente do antigo endereço, e a posterior se desligando do antigo mantenedor. Neste momento estamos no aguardo da mudança do nome que consta no e-mec.gov.br de Faculdade Ávila para Faculdade Integrada de Goiás – FIG.

A Faculdade Integrada de Goias - FIG, Mantida pelo Instituto Educacional Vanguard, iniciou suas atividades buscando formar profissionais de excelência reconhecida pelo mundo do trabalho, assegurando qualidade dos processos em todos os níveis da Educação Superior, através da melhor composição de metodologia de ensino e corpo docente qualificado, promovendo a aprendizagem e a produção do conhecimento. Em função dessa concepção, a Instituição concentra esforços para contribuir na formação integral do indivíduo, despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir corretamente, formando cidadãos conscientes, capacitados para a vida profissional e cívica, conforme as exigências da sociedade moderna. A partir desse compromisso, fica definida a política de trabalho da FIG, em consonância com as necessidades e expectativas gerais da sociedade local e em interface permanente com o mercado de trabalho global e o sistema Educacional.